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segunda-feira, 12 agosto 2013 12:46

Maioria dos portugueses prefere pedir dinheiro emprestado à banca

Maioria dos portugueses prefere pedir dinheiro emprestado à bancaQuando se trata de pedir dinheiro emprestado, a grande maioria dos portugueses prefere, em termos gerais, recorrer ao crédito da banca (39 por cento), embora uma percentagem significativa (27 por cento) o faça junto de amigos e família e somente 3 por cento pondere recorrer a sociedades financeiras especializadas, percentagem que no Porto se situa nos 6 por cento, indica uma análise realizada pelo Observador Cetelem.


A norte verifica-se, no entanto, que 39 por cento optaria por fazê-lo aos amigos e à família, a sul 55 por cento fá-lo-ia à banca e, no centro, as opiniões dividem-se entre a banca (35 por cento) e amigos e família (25 por cento), revela a análise.


Num ponto todos estão, no entanto, de acordo: pedir dinheiro emprestado a colegas de trabalho é sempre o último recurso – apenas 0,3 por cento manifestou esta necessidade, ainda que entre as mulheres esse valor chegue aos 4 por cento e entre os indivíduos dos 35 aos 44 anos aos 5 por cento.


Com base nas conclusões desta análise, a grande maioria dos portugueses prefere, em termos gerais, recorrer ao crédito da banca (39 por cento), embora uma percentagem significativa (27 por cento) o faça junto de amigos e família e somente 3 por cento pondere recorrer a sociedades financeiras especializadas, percentagem que no Porto se situa nos 6 por cento.


"Nesta análise, tal como em todos os estudos do género, há que ter em atenção o facto de se tratarem de declarações de intenção que não se traduzirão necessariamente em atos (...), por norma, quando é feita alusão a um eventual financiamento futuro as pessoas com essa intenção têm mais tendência a abordar, em primeiro lugar, o banco com o qual mantêm um relacionamento privilegiado", afirma o diretor de marketing do Cetelem, Diogo Lopes Pereira.


Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre 26 e 27 junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95 por cento.


Fonte: Multicom

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