"O contexto [disrupções nas cadeias de abastecimento, escalada dos custos de energia e níveis crescentes de inflação e taxas de juro]., intensificado pela guerra na Ucrânia, teve um impacto significativo nas nossas comunidades e nos nossos negócios, colocando-nos novamente à prova. Apesar da redução da confiança dos consumidores e da forte pressão sobre as estruturas de custos, o portefólio da Sonae continuou a demonstrar a sua adaptabilidade, resiliência e capacidade de responder às necessidades dos nossos clientes", afirma, em comunicado, a CEO da Sonae, Cláudia Azevedo.
Durante o semestre, o EBITDA subjacente subiu 5,2% para 259 milhões de euros (M€) e o EBITDA total cresceu 10,6% para 319M€. Já o resultado líquido atribuível a acionistas aumentou 89% para 118M€, “traduzindo o crescimento dos negócios, o sucesso na gestão do portefólio e o comparável do período homólogo do ano passado, que havia sido afetado pela pandemia”.
Por insígnias, a MC “continua a ganhar quota de mercado” e cresce 7,6% para os 2,7 mil milhões de euros; a Worten acelera 5,9% no segundo trimestre do ano e atinge vendas de 521M€ no semestre; e a Sierra apresenta lucro de 28M€ e valoriza ativos em 5,7% para 978M€.
Fonte: BA&N