Segundo o documento, apenas 34% dos consumidores masculinos menciona comprar por impulso, com também 68% a referir que, usualmente, opta por fazer uma compra planeada e ponderada.
Já para os 96% que fazem compras no supermercado, o fator de preferência para quase metade é sobretudo o preço (48%), com cerca de um quarto a referir que também está especialmente atento à qualidade (26%).
No que diz respeito a marcas, 60% afirma que só consegue sentir confiança através da sua experiência com a mesma e 12% dá ouvidos a quem já tenha tido algum tipo de experiência com a marca em questão. A grande maioria dos consumidores masculinos (75%) continua a escolher a loja física como local de eleição para fazer compras, com 25% a referir que prefere fazer compras online.
“Nestas ocasiões, é notória a preferência do consumidor masculino por produtos de qualidade, ainda que mais caros, mas com um tempo de utilização mais longo, como se espera, por exemplo, de um relógio, que pode inclusivamente ser uma peça para a vida e passar para gerações futuras”, afirma a diretora Geral da Escolha do Consumidor, Teresa Preta.
Confrontando o sexo feminino sobre a sua perceção dos hábitos de consumo dos companheiros, pais ou familiares, aplicando as mesmas questões, os resultados são curiosos e bastante consensuais: 66% das mulheres concorda que o sexo masculino costuma planear o que compra e 40% acredita que os seus companheiros e familiares dão preferência à qualidade, quando escolhem os produtos. 60% refere que os seus companheiros costumam ir às compras ao supermercado mas, curiosamente, 45% indica que os seus pais não têm por hábito fazê-lo. Das consumidoras femininas inquiridas, 75% reforça que os seus companheiros e familiares preferem fazer compras numa loja física.
No geral, estes resultados indicam que os consumidores do sexo masculino valorizam a qualidade dos produtos e a experiência com a marca, além de planearem o que pretendem comprar e optarem por lojas físicas. Já nos supermercados, a maioria escolhe os produtos de consumo em função do preço.
Fonte: Taylor