Pequenos eletrodomésticos à entrada de uma loja? Já é uma realidade e vai acontecer cada vez mais. Nuno Luz, diretor-geral da FNAC Portugal, sustenta que esse é o caminho para a consolidação, muito embora seja necessário acautelar os riscos de desvirtuamento da marca. O caminho passa também pela abertura de lojas de proximidade e por lojas mais especializadas, como a Connect. E, certamente, pela preservação do ADN cultural. No que respeita ao negócio, fica uma certeza: está em recuperação.
De 24 a 26 de março, a Alimentaria&Horexpo regressa à Feira Internacional de Lisboa. Nesta 15.ª edição, o foco continua a ser a exportação, com a diretora de Área de Feiras, Fátima Vila Maior, a enfatizar os resultados do último evento: cerca de 100 compradores internacionais presentes e mais de 600 reuniões com empresas nacionais. A inovação é também um denominador comum, este ano traduzida num novo posicionamento assente em três conceitos.
Abrir 20 lojas no prazo de três anos faz parte dos planos da Toys “R” Us Espanha e Portugal, que mudou de mãos em 2018 num contexto de insolvência. Os novos donos – a sociedade de investimentos Green Swan e a equipa de gestão – estão apostados em mudar o posicionamento da insígnia, mas o maior desafio, de acordo com o CEO, Paulo Sousa Marques, é mesmo recuperar a credibilidade junto dos consumidores. Investir na loja online também é prioritário.
Lançado em março, o chatbot no Facebook Messenger da IKEA Portugal está a ser um sucesso. A garantia é dada pelo responsável de ecommerce, web & digital, Malcolm Sudlow Haylett. Para já é usado sobretudo para questões de serviço ao cliente, mas o objetivo é que ajuder nas decisões de compra. A realidade virtual e os sistemas de voz são outras das apostas recentes da marca no digital.
Em 2017, Fernando Moreira e Justin Wu criaram a primeira empresa portuguesa centrada na criptomoeda, propondo-se contribuir para impulsionar a revolução da tecnologia Ethereum em Portugal e no mundo, prestando consultoria às empresas que pretendam investir neste novo mercado. Em entrevista à Store, manifestam a convicção de que o dinheiro digital vai alterar o sistema financeiro tal como o conhecemos.
A PortugalFoods prevê alocar seis milhões de euros à promoção do setor agroalimentar português nos mercados externos. Em entrevista, no contexto dos 10 anos da associação, o presidente, Amândio Santos, defende que o país deve apostar em marcas-fileira para ganhar visibilidade como um todo e, assim, potenciar as exportações.