O índice de volume de negócios no comércio a retalho aumentou 3,9% em 2018, de acordo com a análise da consultora imobiliária Savills Portugal, que destaca o contributo do comércio de rua na cidade de Lisboa e do Porto.
As vendas no comércio a retalho desaceleraram em março face a fevereiro, com o índice de volume de negócios a situar-se nos 4,2%, face aos 4,9% do mês anterior. Mas os restantes índices do setor apresentaram crescimentos, de acordo com as contas do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Parlamento Europeu e o Conselho chegaram a um acordo provisório sobre normas de proteção dos consumidores mais robustas, no âmbito das negociações do pacote conhecido como “Novo Acordo para os Consumidores” e que tem ainda de ser votado pelas duas entidades.
As vendas a retalho em Portugal estão a crescer acima da média europeia, quer quando se contabiliza a Zona Euro, quer quando se alarga à União Europeia. Os dados de novembro divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat confirmam a tendência.
O governo vai lançar um programa de incentivo à devolução de garrafas de plástico não reutilizáveis, bem como de vidro, metais ferrosos e alumínio. A medida obriga as grandes superfícies a criarem uma zona devidamente assinalada para o comércio de bebidas em embalagens reutilizáveis ou 100% biodegradáveis.
O diretor-geral da FNAC Portugal, Nuno Luz, é o protagonista da capa da última edição de 2018 da Store. Em entrevista, enfatiza que a legislação laboral não está preparada para o retalho e traça a estratégia de crescimento e diversificação de formatos da insígnia.