“Com menos tempo disponível e maior interesse em ocupá-lo com atividades de lazer, as mulheres encontram-se a procurar formas de maximizar a eficácia, preferindo lojas que ofereçam uma experiência rápida de compra. Preferem também lojas organizadas de forma eficiente e serviços destinados a poupar tempo”, comenta, a propósito, a retailer vertical director da consultora, Ana Paula Barbosa.
De acordo com o mesmo relatório, as mulheres europeias são mais suscetíveis a realizar compras online sem riscos e que sejam convenientes. A título de exemplo, a entrega rápida e grátis para compras online apela particularmente a 45% das mulheres europeias, comparativamente a 35% dos homens, fazendo desta a região com a maior discrepância entre géneros para este tipo de serviços. É também mais provável que as mulheres europeias estejam interessadas em receber notificações quando um item se encontra fora de stock ou quando produtos são vendidos com a possibilidade de devolução.
Além disso, as consumidoras europeias são mais propensas a analisar os produtos presentes no linear do que os homens. Estão à procura de rótulos transparentes e de empresas abertas sobre a origem dos seus produtos e a forma como são produzidos. A Nielsen conclui que, nesta batalha das marcas, ganham vantagem aquelas que dão prioridade à saúde e a ingredientes de qualidade.
Fonte: Say U Consulting