De outros desafios fala a diretora-geral do EuroCommerce, Christel Delberghe, que, em entrevista, manifesta apreensão pelo recente ritmo da atividade regulatória e alerta os governos para a necessidade de apoiar as empresas depois de dois anos de pandemia e numa altura de guerra na Europa.
Uma das consequências deste conflito é a vaga de refugiados ucranianos que tem chegado a vários países europeus, nomeadamente Portugal. E, neste contexto, qual tem sido o posicionamento das insígnias do retalho? É uma pergunta a que respondem Auchan, IKEA, Leroy Merlin, Pingo Doce e Sonae.
Igualmente atual é o metaverso, um espaço virtual, em que as pessoas se conectam a partir de dispositivos, e que só deve estar concretizado na sua totalidade dentro de dez anos. Levanta, por isso, muitas questões e incógnitas, para todos os setores da sociedade e da economia. A propósito, três especialistas olham para as potencialidades para o setor do retalho.
Ainda em matéria de inovação, no retalho um dos campos mais férteis é o segmento alimentar, traduzindo-se nas marcas próprias, que revelam preocupação pela saúde e bem-estar. Disso mesmo dão conta Auchan Retail Portugal, Continente, Intermarché, Lidl Portugal e Pingo Doce.
Outro investimento das insígnias do retalho prende-se com as novas aberturas, pese embora o crescimento do e-commerce. É o que testemunham ALDI Portugal, Intermarché, Mercadona, Meu Super, Pingo Doce, Worten e Zu. As tendências imobiliárias são ainda analisadas por responsáveis das consultoras JLL e CBRE Portugal.
Fonte: Store