Durante o auge da pandemia, o retalho alimentar viu um aumento súbito na procura de bens essenciais diários, e os retalhistas incorreram em custos significativos para conseguir manter as equipas e os clientes em segurança. Já o retalho especializado foi obrigado a fechar ou sofreu até 90% de quebras devido às medidas de contenção.
"O comércio retalhista foi afetado de diferentes formas durante a pandemia, mas todo o ecossistema verá grandes mudanças resultantes da mesma”, afirma o diretor-geral do EuroCommerce, Christian Verschueren, acrescentando que “o consumo privado representa cerca de 60% do PIB da UE, e se o retalho estiver em dificuldades, o resto da economia também o estará. Da mesma forma, com ajuda para acelerar o seu já ativo empenho na inovação e sustentabilidade digital, o ecossistema retalhista e grossista pode ser um poderoso impulsionador para que a Europa volte a pôr-se de novo de pé".
Fonte: EuroCommerce