“Precisamos priorizar o investimento e a competitividade no retalho e na. Retalhistas e grossistas ainda enfrentam uma série de desafios dois anos após o primeiro surto de Covid-19, com restrições contínuas e ausências de funcionários, inflação, escassez de mão de obra e interrupção da cadeia de suprimentos – num momento em que o ecossistema se está a transformar significativa e rapidamente com recursos limitados”, diz a diretora-geral do EuroCommerce, Christel Delberghe.
O EuroCommerce defende que o setor precisa de investir, de forma a enfrentar os desafios da digitalização, sustentabilidade e equipar o seu pessoal para trabalhar neste novo ambiente de negócios. “Vemos os estados-membro a fornecer ao nosso setor pouco ou nenhum dos fundos de recuperação da Next Generation EU”, defende.
A organização lembra ainda que os retalhistas e os grossistas estão expostos de uma “maneira única”, tanto no volume quanto no alcance da regulamentação que enfrentam. “Uma regulamentação mal elaborada pode, com margens baixas, significar a diferença entre lucro e prejuízo”, lembra.
“Estamos ansiosos para trabalhar com a Comissão na criação de um caminho de transição e cocriar uma estrutura que apoie a transformação do nosso ecossistema”, acrescenta Christel Delberghe.
Fonte: EuroCommerce