O live commerce, o data mining, o metaverso e o recommerce são algumas das novas tendências para o retalho mundial em 2022. Foram apresentadas pela CEO do Grupo Bittencourt, Lyana Bittencourt, a vários líderes de insígnias do setor.
Ainda que as expectativas económicas tenham subido, o clima de consumo na Europa caiu em fevereiro de 2022, relativamente ao mês anterior, 11,5 vs 13,7 pontos, revela a GfK Portugal.
Os retalhistas e grossistas farão “tudo o que puderem” para ultrapassar qualquer perturbação mais ampla resultante da invasão à Ucrânia e das suas consequências, bem como para garantir que os cidadãos na Europa continuam a ter acesso aos seus bens essenciais diários, afirma o EuroCommerce, em comunicado.
Os 250 maiores retalhistas globais geraram receitas agregadas de 5,11 mil milhões de dólares no ano fiscal de 2020 – exercícios fiscais encerrados em 30 de junho de 2021 –, representando um crescimento de 5,2%. Os dados são do estudo “Global Powers of Retailing 2022”, da consultora Deloitte.
Em janeiro, o clima de consumo na Europa subiu face ao mês anterior, 13,7 face a 12,8 pontos, revela a GfK Portugal. Em território luso, as expectativas económicas aumentaram dois pontos, as expectativas salariais cresceram três pontos e a propensão para comprar elevou-se três pontos face ao último mês de 2021.
É necessário investir no ecossistema da venda a retalho e por grosso para que este consiga adotar a transição digital e de sustentabilidade, defende a diretora-geral do EuroCommerce, Christel Delberghe, nos EU Industry Days, que se estão a realizar esta semana, em Bruxelas, na Bélgica.