O formador do curso prático de Social Commerce na Lisbon Digital School Carlos Martins advoga que as insígnias não devem ficar alheias à nova creator economy, apontando os influenciadores como verdadeiros canais de venda.
A investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova (IPRI-Nova) Raquel Vaz-Pinto parte da Cimeira do G7 deste ano para abordar os desafios atuais que o mundo enfrenta.
O recente relatório do EuroCommerce, “Living and responding to uncertainty: The State of Grocery Retail 2023”, desenvolvido em conjunto com a consultora McKinsey, antecipa que os retalhistas europeus enfrentem um aumento da pressão sobre as suas margens, que, a nível europeu, já registaram a maior quebra nos últimos cinco anos.
Um dos grandes sucessos da economia comportamental é o programa “Save More Tomorrow” criado pelos economistas Richard Thaler e Shlomo Benartzi, com o objetivo de levar trabalhadores norte-americanos a aderir a planos de poupança-reforma, decisão muitas vezes adiada ou desprezada, e a aumentar as suas taxas de poupança.
O conceito de desenvolvimento sustentável é muito recente, tem apenas 40 anos. No ano de 1983, Gro Harlem Brundtland, após ser ministra do Ambiente da Noruega, foi convidada pelo então Secretário-Geral das Nações Unidas, Javier Pérez de Cuéllar, a presidir à Comissão Mundial sobre Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Comissão Brundtland.
À medida que a pandemia se alastrou pelo mundo, o setor do retalho passou por uma transformação significativa. Os confinamentos levaram ao rápido aumento das compras online, abrindo novas possibilidades e opções para os clientes.