Sabemos que as alterações climáticas são a grande emergência à qual todos devemos dar resposta. Os governantes, apoiados na comunidade científica, estabeleceram metas muito claras que nos colocaram num patamar de exigência e esforço de mudança nunca antes visto. Este é o contexto que nos orienta e que devemos ter em mente para tomarmos decisões conscientes.
No Pingo Doce, reconhecemos que as alterações climáticas correspondem a um dos principais riscos que as organizações enfrentam atualmente e que o investimento em medidas de adaptação e mitigação podem representar também oportunidades de diferenciação para as empresas.
Vamos diretos ao assunto: na makro acreditamos que a sustentabilidade é a chave para transformar esses desafios em oportunidades. A sustentabilidade é uma questão de atitude e uma forma de estar. Orienta a forma como fazemos negócios e é parte integrante de nossa estratégia corporativa.
#DescarbonizamosJuntos é o mote do Roteiro para a Descarbonização do Setor da Distribuição, ao qual diversos players do mercado aderiram no ano passado, e que visa a descarbonização do setor até 2040. Seis meses depois, em março deste ano, o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC) apresenta o seu relatório final e avalia que as alterações climáticas estão a progredir de forma ainda mais rápida e que as suas consequências são bem mais devastadoras do que se pensava inicialmente, sublinhando, entre outros aspetos, a elevada importância de cooperação e de partilha de conhecimento como facilitadores no combate às alterações climáticas.
O Roteiro para a Descarbonização do Setor da Distribuição, da APED, foi o primeiro projeto em Portugal a unir um setor de forma conjunta na luta contra as alterações climáticas e, na Mercadona, tendo por base o nosso Modelo, já estamos a atuar e agir neste sentido há bastante tempo e é com muito orgulho que desde o início aderimos ao projeto.
Enquanto se adaptam às mudanças trazidas pelo comportamento da Geração Z, nascida entre meados da década de 1990 e 2010, os retalhistas já olham para as tendências de consumo que deverão pautar a Geração Alpha, sucessores da Geração Z e os primeiros nativos digitais.