A crise de saúde pública levou o Intermarché a encontrar alternativas que privilegiassem o distanciamento social e a segurança dos seus colaboradores. Nesse sentido, e como as formações são “imperativas para garantir a inovação e atualização dos serviços e produtos”, migraram, internamente, para o digital, em concreto para plataformas online.
Com a pandemia, o El Corte Inglés viu-se obrigado a digitalizar muitos dos seus processos e a dotar os colaboradores de competências digitais. “Esse foi o maior ganho” e as medidas que implementou foram “muito positivas”, até porque algumas já queria ter desenvolvido, mas iam ficando para segundo plano. A diretora de Pessoas dos Grandes Armazéns, Susana Silva, explica que houve necessidade de se ajustarem à nova realidade.
Um consórcio de 11 entidades submeteu uma candidatura, à Rede de Polos de Inovação Digital, para a criação do FARM2FORK_DIH, um ecossistema de inovação dirigido aos setores agrícola e agroalimentar portugueses.
Numa altura em que muitos dos seus clientes estão limitados no acesso às lojas, a Salsa lança o atendimento por videochamada, a juntar aos serviços por telefone e Whatsapp. Caso o cliente queira ver as peças, para poder escolher de forma mais fácil e visual, pode optar por fazer uma videochamada e ver todos os detalhes, sem ter de ligar a câmara.
A MO está a lançar novos serviços: passa a ser possível fazer encomendas por telefone ou por Whatsapp, que serão depois entregues pela equipa de loja ao carro do cliente ou entregues em sua casa.
O El Corte Inglés adaptou o processo de recrutamento e seleção à nova realidade de pandemia e à necessidade de distanciamento social, passando a ser feito de forma 100% digital.