A FNAC e o CaixaBank Payments & Consumer implementaram um novo sistema de pagamento nas lojas físicas da marca, o Apple Pay. Desta forma, os consumidores deixam de precisar de mexer em dinheiro ou cartões no momento de compra.
A myWorten, uma aplicação interna, lançada em novembro do ano passado, está agora a chamar a atenção dos colaboradores. Desde o início do estado de emergência, decretado a 18 de março, e do aumento do número de profissionais em teletrabalho, que esta ferramenta duplicou os downloads e registou um crescimento de 81% nas utilizações.
O Pingo Doce financiou um projeto de “triagem inteligente” de casos suspeitos ou já confirmados de Covid-19, cujo funcionamento já arrancou, no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa. O sistema, que possibilita a identificação “precoce e rápida” dos casos potencialmente mais graves encaminhados pelo Serviço Nacional de Saúde, foi desenvolvido pela empresa portuguesa de diagnóstico biosurfit.
A FNAC tem um novo serviço de produtos recondicionados, que incentiva a escolhas de consumo mais sustentáveis. Chama-se Restart e está disponível nas lojas físicas e no site, bem como nas PC Clinic Powerd by Fnac.
A Amazon quer permitir o pagamento através de impressão digital, tornando assim as transações móveis, por Google Pay ou Apple Pay, arcaicas. De acordo com o Wall Street Journal, a empresa está a criar terminais para as caixas, que permitirão pagar as compras, em espaços físicos de outros retalhistas, com apenas a digitalização da mão.
Portugal e Espanha lideram, segundo um estudo da SERES, a adoção da fatura eletrónica na Europa. Os dois países são, em conjunto com a Itália, líderes também na implementação da obrigatoriedade da utilização da fatura eletrónica nas relações entre empresas (B2B).