Entre 2014 e 2017, a plataforma registou um crescimento anual médio na ordem dos 50%. E “quase metade dos clientes do site da FNAC comprou em marketplace”. Uma evolução que “demonstra que o conceito começa a ser mais claro junto dos consumidores”, comenta.
Sem revelar valores, Paula Alves revela que a performance deste ano está a “exceder as expetativas” e que encara a concorrência do novo marketplace da Worten de forma “muito positiva”, uma vez que ajuda a aumentar o conhecimento do conceito em Portugal e a profissionalizar. Para o futuro, afirma, o caminho é tornar a plataforma cada vez mais omnicanal.
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