De forma a aproveitar as oportunidades de crescimento que a Jerónimo Martins identificou nos vários mercados onde atua, o programa de investimento previsto para 2017 será de 700 milhões de euros. A insígnia não antecipa uma desaceleração da intensidade promocional, nem um alívio da pressão ao nível dos custos, nomeadamente de pessoal.
A rede logística do grupo absorverá uma parte significativa das despesas de capital com a construção de um centro de distribuição na Polónia, outro em Portugal e três na Colômbia, segundo comunicado.
Segundo a Jerónimo Martins, na Polónia, a Biedronka pretende manter o foco no crescimento do seu cabaz médio, prevendo-se uma adição líquida de mais de 100 lojas no ano, enquanto que a aposta da Hebe passa pela consolidação de uma proposta de valor diferenciadora. Já na Colômbia, a Ara mantem o reforço nas suas equipas e infraestrutura logística de forma a acelerar o ritmo de expansão. Aí a insígnia espera inaugurar pelo menos 150 lojas em 2017 e que o conjunto das perdas da Ara e da Hebe aumentem em relação ao ano anterior.
Fonte: Jerónimo Martins