Segundo Afrodite Pampa, a insígnia alemã ainda tem muito espaço para crescer e o principal objetivo é “continuar a crescer e consolidar o crescimento”. Com as novas remodelações, o Lidl pretende que a aparência dos estabelecimentos seja semelhante à dos 10 que inaugurou no final de 2016 sob o “novo conceito” de lojas “mais amplas” e com cafetaria, elemento que não estará presente em todos os casos.
A insígnia pretende ainda fazer uma maior aposta em produtos portugueses e revela que atualmente mais de 50% dos fornecedores, no sortido fixo, são de origem nacional.
Para dar resposta às necessidades do cliente, o Lidl está a testar, numa loja do Porto, um pronto a levar que pode ser usado para levar para casa ou comer na loja, caso exista cafetaria. Tem ainda uma nova aplicação que visa fazer compras “rápidas e eficientes” e começa a oferecer, nas lojas da “nova geração”, estações de carregamento gratuito de carros elétricos.
Sobre a chegada da Mercadona, a presidente do Lidl em Portugal refere que “é vista como a restante concorrência no mercado”.
Fonte: Expresso