segunda-feira, 13 fevereiro 2023 11:04

Luís Simões: ser eficiente e gerar valor

O processo de descarbonização entre as empresas de logística no retalho já está, em muitos casos, em marcha, uma vez que é um dos temas na ordem do dia e uma preocupação generalizada. É esta a visão da coordenadora da Área de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões, Cláudia Simões.

“A descarbonização é uma necessidade imperativa, e é preciso definir e construir o seu caminho em cada processo e instalação. Em alguns deles será mais rápido e noutros menos, porque as escolhas a fazer vão muito além da necessária alteração do transporte dependente de combustíveis fósseis, que, já de si, é um grande desafio”, adianta, realçando que o operador logístico tem a sustentabilidade como um dos dois eixos que movem o negócio. 

Contando com 74 anos de uma história focada na eficiência e no valor da cadeia de abastecimento, a Luís Simões trabalha, de acordo com Cláudia Simões, “para ter uma frota jovem e ágil para servir o mercado”.  

“E as escolhas que fazemos em metodologias e tecnologia nos armazéns permitem-nos consumir menos recursos, ser eficientes e poluir menos”, sustenta, apontando como exemplos os equipamentos de movimentação elétricos e alguns a baterias de lítio, a sustentabilidade presente nos elementos dos novos edifícios e a escolha de gases refrigerantes menos poluentes para as câmaras de temperatura controlada nos armazéns. “Tudo isto é o princípio do processo de descarbonização, no qual queremos focar-nos cada vez mais”, comenta. 

Na Luís Simões, a maior contribuição para a sustentabilidade da cadeia de abastecimento é “sempre a eficiência de recursos”, como elos na cadeia de valor. “Quando consumimos apenas o necessário, evita-se desperdício e poluição. Queremos ser os melhores neste âmbito e tal só é possível encontrando a melhor forma de ser eficiente e gerar valor, mas sem esquecer os valores sociais ou ambientais”, sustenta Cláudia Simões. 

Focada no processo para a descarbonização, a empresa de logística pretende encontrar um caminho que sirva os clientes, a sociedade e o mercado, de braço dado com os seus parceiros.  

“O caminho é feito de desafios a descobrir e a construir, e tal como nos últimos 74 anos, estamos preparados para percorrer este caminho na procura do valor a acrescentar aos clientes e à sociedade”, conclui a coordenadora da Área de Desenvolvimento Sustentável.

Fonte: Store - edição julho-setembro 2022

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